FAMALICÃO (PRESSPOINT) – A Plataforma de Resistência Nacional (Plataforma-RN) tornou público um “Manifesto” em que se insurge contra a exposição patente no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, intitulada “Sexo… e então?!”. O projecto “Ciência Viva” e o Finibanco estão a chamar ao Pavilhão do Conhecimento crianças e jovens dos 9 aos 14 anos, “havendo zonas proibidas aos adultos. Já lá estiveram várias crianças abaixo dos 9 anos, visto não haver controlo de entradas”, refere o Manifesto, que esclarece o “motivo” de tal “chamamento”, ou seja, “para uma exposição sobre sexo. Muito sexo: pseudo-seguro e abundante”. E acrescenta a Plataforma-RN: “exibem excertos de filmes para maiores de 18 anos, com cenas, inclusivamente homossexuais”. Na exposição, “o sexo é um objecto, aliás exposto e despudoradamente. Sem véus. Sem tabus. E também: sem significado e sem sentido. Isto é: encolhido a um efémero rastilho do prazer imediato”. Segundo o documento, “o fumo eroticamente carregado da exposição prejudica gravemente a saúde do afecto e da mente. Quem está na exposição sente libido, sente nojo, ou sente pressa em sair, depende. O que é certo é que sai pior do que entrou”. Mais, refere que se “apela à precocidade sexual”, uma vez que se adianta que “faz-se sexo pela primeira vez em idades diferentes, dependendo das pessoas. Independentemente da idade, é quando temos vontade e nos sentimos preparados, e cada um tem o seu ritmo”. Por outro lado, “dispensa-se o auto-controlo e a educação do desejo. Como se houvesse outros caminhos para a sexualidade madura e livre. Como se houvesse melhor prevenção de gravidez adolescente e DSTs”. Para a Plataforma-RN, “a exposição castra a liberdade na sexualidade e subjuga-a à prepotência dos impulsos sexuais” e “incentiva, por isso, a sexualidade superficial, promíscua e descerebrada”, ao mesmo tempo que “despreza todas as ciências do homem e da mulher livres e legitima a indústria da exploração sexual”. De acordo com este Manifesto, “dessa maneira, não há qualquer lugar para coisas como a paternidade, – muito menos – para a dimensão cultural e religiosa da sexualidade”. Segundo a Plataforma-RN, “não há educação sexual se não forem os pais a defini-la” e “esta exposição cuida de proibir aos pais o acesso a zonas”. Por isso, salienta o Manifesto da Plataforma-RN, “não levaremos os nossos filhos a esta Expo” e “não autorizamos que os nossos filhos participem em visitas de estudo a esta Expo”.FAMALICÃO (PRESSPOINT) – A Plataforma de Resistência Nacional (Plataforma-RN) tornou público um “Manifesto” em que se insurge contra a exposição patente no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, intitulada “Sexo… e então?!”. O projecto “Ciência Viva” e o Finibanco estão a chamar ao Pavilhão do Conhecimento crianças e jovens dos 9 aos 14 anos, “havendo zonas proibidas aos adultos. Já lá estiveram várias crianças abaixo dos 9 anos, visto não haver controlo de entradas”, refere o Manifesto, que esclarece o “motivo” de tal “chamamento”, ou seja, “para uma exposição sobre sexo. Muito sexo: pseudo-seguro e abundante”. E acrescenta a Plataforma-RN: “exibem excertos de filmes para maiores de 18 anos, com cenas, inclusivamente homossexuais”. Na exposição, “o sexo é um objecto, aliás exposto e despudoradamente. Sem véus. Sem tabus. E também: sem significado e sem sentido. Isto é: encolhido a um efémero rastilho do prazer imediato”. Segundo o documento, “o fumo eroticamente carregado da exposição prejudica gravemente a saúde do afecto e da mente. Quem está na exposição sente libido, sente nojo, ou sente pressa em sair, depende. O que é certo é que sai pior do que entrou”. Mais, refere que se “apela à precocidade sexual”, uma vez que se adianta que “faz-se sexo pela primeira vez em idades diferentes, dependendo das pessoas. Independentemente da idade, é quando temos vontade e nos sentimos preparados, e cada um tem o seu ritmo”. Por outro lado, “dispensa-se o auto-controlo e a educação do desejo. Como se houvesse outros caminhos para a sexualidade madura e livre. Como se houvesse melhor prevenção de gravidez adolescente e DSTs”. Para a Plataforma-RN, “a exposição castra a liberdade na sexualidade e subjuga-a à prepotência dos impulsos sexuais” e “incentiva, por isso, a sexualidade superficial, promíscua e descerebrada”, ao mesmo tempo que “despreza todas as ciências do homem e da mulher livres e legitima a indústria da exploração sexual”. De acordo com este Manifesto, “dessa maneira, não há qualquer lugar para coisas como a paternidade, – muito menos – para a dimensão cultural e religiosa da sexualidade”. Segundo a Plataforma-RN, “não há educação sexual se não forem os pais a defini-la” e “esta exposição cuida de proibir aos pais o acesso a zonas”. Por isso, salienta o Manifesto da Plataforma-RN, “não levaremos os nossos filhos a esta Expo” e “não autorizamos que os nossos filhos participem em visitas de estudo a esta Expo”.FAMALICÃO (PRESSPOINT) – A Plataforma de Resistência Nacional (Plataforma-RN) tornou público um “Manifesto” em que se insurge contra a exposição patente no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, intitulada “Sexo… e então?!”. O projecto “Ciência Viva” e o Finibanco estão a chamar ao Pavilhão do Conhecimento crianças e jovens dos 9 aos 14 anos, “havendo zonas proibidas aos adultos. Já lá estiveram várias crianças abaixo dos 9 anos, visto não haver controlo de entradas”, refere o Manifesto, que esclarece o “motivo” de tal “chamamento”, ou seja, “para uma exposição sobre sexo. Muito sexo: pseudo-seguro e abundante”. E acrescenta a Plataforma-RN: “exibem excertos de filmes para maiores de 18 anos, com cenas, inclusivamente homossexuais”. Na exposição, “o sexo é um objecto, aliás exposto e despudoradamente. Sem véus. Sem tabus. E também: sem significado e sem sentido. Isto é: encolhido a um efémero rastilho do prazer imediato”. Segundo o documento, “o fumo eroticamente carregado da exposição prejudica gravemente a saúde do afecto e da mente. Quem está na exposição sente libido, sente nojo, ou sente pressa em sair, depende. O que é certo é que sai pior do que entrou”. Mais, refere que se “apela à precocidade sexual”, uma vez que se adianta que “faz-se sexo pela primeira vez em idades diferentes, dependendo das pessoas. Independentemente da idade, é quando temos vontade e nos sentimos preparados, e cada um tem o seu ritmo”. Por outro lado, “dispensa-se o auto-controlo e a educação do desejo. Como se houvesse outros caminhos para a sexualidade madura e livre. Como se houvesse melhor prevenção de gravidez adolescente e DSTs”. Para a Plataforma-RN, “a exposição castra a liberdade na sexualidade e subjuga-a à prepotência dos impulsos sexuais” e “incentiva, por isso, a sexualidade superficial, promíscua e descerebrada”, ao mesmo tempo que “despreza todas as ciências do homem e da mulher livres e legitima a indústria da exploração sexual”. De acordo com este Manifesto, “dessa maneira, não há qualquer lugar para coisas como a paternidade, – muito menos – para a dimensão cultural e religiosa da sexualidade”. Segundo a Plataforma-RN, “não há educação sexual se não forem os pais a defini-la” e “esta exposição cuida de proibir aos pais o acesso a zonas”. Por isso, salienta o Manifesto da Plataforma-RN, “não levaremos os nossos filhos a esta Expo” e “não autorizamos que os nossos filhos participem em visitas de estudo a esta Expo”.FAMALICÃO (PRESSPOINT) – A Plataforma de Resistência Nacional (Plataforma-RN) tornou público um “Manifesto” em que se insurge contra a exposição patente no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, intitulada “Sexo… e então?!”. O projecto “Ciência Viva” e o Finibanco estão a chamar ao Pavilhão do Conhecimento crianças e jovens dos 9 aos 14 anos, “havendo zonas proibidas aos adultos. Já lá estiveram várias crianças abaixo dos 9 anos, visto não haver controlo de entradas”, refere o Manifesto, que esclarece o “motivo” de tal “chamamento”, ou seja, “para uma exposição sobre sexo. Muito sexo: pseudo-seguro e abundante”. E acrescenta a Plataforma-RN: “exibem excertos de filmes para maiores de 18 anos, com cenas, inclusivamente homossexuais”. Na exposição, “o sexo é um objecto, aliás exposto e despudoradamente. Sem véus. Sem tabus. E também: sem significado e sem sentido. Isto é: encolhido a um efémero rastilho do prazer imediato”. Segundo o documento, “o fumo eroticamente carregado da exposição prejudica gravemente a saúde do afecto e da mente. Quem está na exposição sente libido, sente nojo, ou sente pressa em sair, depende. O que é certo é que sai pior do que entrou”. Mais, refere que se “apela à precocidade sexual”, uma vez que se adianta que “faz-se sexo pela primeira vez em idades diferentes, dependendo das pessoas. Independentemente da idade, é quando temos vontade e nos sentimos preparados, e cada um tem o seu ritmo”. Por outro lado, “dispensa-se o auto-controlo e a educação do desejo. Como se houvesse outros caminhos para a sexualidade madura e livre. Como se houvesse melhor prevenção de gravidez adolescente e DSTs”. Para a Plataforma-RN, “a exposição castra a liberdade na sexualidade e subjuga-a à prepotência dos impulsos sexuais” e “incentiva, por isso, a sexualidade superficial, promíscua e descerebrada”, ao mesmo tempo que “despreza todas as ciências do homem e da mulher livres e legitima a indústria da exploração sexual”. De acordo com este Manifesto, “dessa maneira, não há qualquer lugar para coisas como a paternidade, – muito menos – para a dimensão cultural e religiosa da sexualidade”. Segundo a Plataforma-RN, “não há educação sexual se não forem os pais a defini-la” e “esta exposição cuida de proibir aos pais o acesso a zonas”. Por isso, salienta o Manifesto da Plataforma-RN, “não levaremos os nossos filhos a esta Expo” e “não autorizamos que os nossos filhos participem em visitas de estudo a esta Expo”.