Processo de implementação da “educaçâo sexual” nas escolas

Um breve apanhado do processo de implementação da “educaçâo sexual” nas escolas, ao nivel europeu, e respectivos perigos para os nossos filhos e netos…

O DOCUMENTO DE BASE PARA A EDUCAÇÂO SEXUAL EM TODA A UNIÃO EUROPEIA

http://www.madridsalud.es/publicaciones/OtrasPublicaciones/standars_de_calidad_de_la_educacion_sexual_en_europa_traducido_12nov.pdf

Para verificar a perversidade deste plano de ensino, aconselho a ler essencialmente a Matriz destinada aos vários grupos etários, com os conteúdos a ensinar e com os meios pedagógicos e etapas previstas para os atingir
(ver da página 51 à página 71)


Em primeiro lugar, esta temática não é divulgada ao grande público, e em segundo lugar a linguagem técnica utilizada encobre o que está verdadeiramente por detrás disto tudo.

Começo por explicar o que é anunciado, o que é dissimulado e o que significa realmente a linguagem mais frequentemente utilizada:

Eles pretendem introduzir esta matéria diluída em todo o tipo de conteúdos escolares, quer nas aulas propriamente ditas, quer nos livros e material didáctico utilizado nas escolas, quer em actividades paralelas ou complementares. Além disso existiu, e é provável que reapareça brevemente, uma disciplina especialmente concebida para o efeito, a Educação para a Cidadania.

A matéria educativa visada foi até então apelidada de “Educação Sexual”, mas ela é apenas um “écran de fumo” para encobrir tudo o resto que pretendem introduzir nas cabecinhas das nossas crianças e isto sem o conhecimento dos pais, ou encarregados de educação.

Na realidade, eles não pretendem explicar os conceitos que associamos popularmente à Educação Sexual tradicional em idades adequadas, nem reduzir as diferenças injustificadas entre homens e mulheres, mas antes perverter sexualmente as nossas crianças, o que se torna bastante grave.
Este projecto pretende anular e combater a família tradicional, todos os valores familiares tradicionais e a moral judaico-cristã, construtora da nossa civilização, de forma a abrir portas para a mais profunda e perigosa perversão sexual e comportamental das novas gerações.
Tudo isto parece impossível, mas é a mais pura realidade, sendo o futuro dos nossos filhos e netos, assim como o de toda a nossa sociedade, colocado em risco de completa e irremediável degradação e mesmo destruição.

Acrescento que isto não é um plano do governo português, mas é a consequência de medidas tomadas ao mais alto nível, pela ONU, como parte da chamada “AGENDA XXI”, implementada ao nível mundial através da Organização Mundial da Saúde, e ao nível europeu pela Comissão Europeia. Portanto, este caminho está sendo forçado a ser aceite em todos os países do mundo, se bem que o seu estado de aplicação esteja mais avançado nuns países do que noutros.


A ORIGEM PERVERSA DA “AGENDA XXI” E DOS ACTUAIS PLANOS CIVILIZACIONAIS, TEM POR BASE O RELATÓRIO KISSINGER

http://vida.aaldeia.net/relatorio-kissinger/

http://vida.aaldeia.net/mais-relatorio-kissinger/

Esse documento confidencial produzido pela equipe de Henri Kissinger em 1974, desclassificado pela Casa Branca em 1989, estabelece as políticas e estratégias a serem implementadas pelo Governo Americano, para a redução da população dos países em desenvolvimento e posterior controle dos recursos naturais desses países. Este era pelo menos o projecto inicial do gabinete de políticas externas do governo americano.

http://pt.wikipedia.org/wiki/National_Security_Study_Memorandum_200

EDUCAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DO GÉNERO

Explico agora os principais termos utilizados por estas agências:

“Métodos anti-concepcionais e saúde reprodutiva”: além do preservativo, é aconselhada a prática da pílula, da pílula do dia seguinte e do aborto livre, ou seja, sexo descartável e sem consequências. Em algumas regiões do planeta é também obrigatória ou incentivada a prática da esterilização reprodutiva.

“Orientação sexual”: explicar e induzir à prática sexual, hétero e especialmente à experiência pessoal da homossexualidade e de outras perversões, que é provocada, incentivada e apresentada como normal e desejada.

“Identidade do Género”: explicar aos jovens que a identidade natural, isto é, nascer homem ou mulher, não é uma imposição para a vida. A partir da “Ideologia do Género”, é ensinado que cada um pode ser aquilo que quer e as crianças e jovens são incentivados a experimentarem essas outras alternativas, apresentando-as não só como aceitáveis, mas como opções naturais e normais. Assim sendo, um homem não precisa de se assumir mais como homem nem uma mulher como mulher, mas pode optar por ser do outro sexo, ser travesti, transsexual, andrógena (sem sexo definido), e mil e umas outras opções.

Acrescento que à primeira vista, nos documentos oficiais de base, tudo parece muito bom e muito bonito, mas à medida que exploramos os documentos especializados para cada medida que se apresenta, é que nos vamos dando conta do rumo que eles pretendem induzir nestes planos, perversos e porque não diabólicos… É assustador.

A origem deste projecto partiu, e tem por base a Resolução nº2 44/228 da
Assembléia Geral da ONU,de 22-12-89 e estabelece uma abordagem equilibrada e integrada das questões relativas a meio ambiente e desenvolvimento: a Agenda XXI.

http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/agenda21.pdf

Aparentemente este documento geral parece querer preparar a humanidade para a entrada no século XXI e parece estar cheio de boas e louváveis intenções, no sentido de criar um mundo melhor e mais justo. No entanto, só à medida que se avaliam os documentos subsequentes, aqueles que tiveram origem nas medidas presentes neste primeiro documento, é que se percebe o que está em causa e quais os verdadeiros objectivos que estão na sua origem.

Para o assunto abordado neste texto, no que se refere à falsa educação sexual, os capítulos que encobrem este assunto são essencialmente o capitulo 6, 24, 28 e 36.

Trata-se de “um autêntico écran de fumo” que só se dissipa após conhecimento e análise dos outros documentos que este documento originou.

http://www.unesco.org/new/es/hiv-and-aids/our-priorities-in-hiv/sexuality-education/international-technical-guidance-on-sexuality-education/

Todo este plano está armadilhado do principio ao fim. Por um lado, é apoiada a Educação Sexual para que as crianças conheçam desde cedo os seus “direitos (???)” à actividade sexual o mais livre e diversificada possível, e isto desde a mais tenra idade. Por este motivo defende-se a ideia da necessidade de as crianças conhecerem e experimentarem todos os comportamentois sexuais possíveis e imaginários. Em seguida apresentam-se os numerosos problemas que daí podem resultar, tais como a gravidez indesejada, os abusos sexuais ou o contágio por doenças sexualmente transmissíveis, entre outros. Finalmente, é-nos assegurado que esses “acidentes” são o resultado de falta de Educação Sexual suficiente. Logo, é visível que se trata de uma “pescada de rabo na boca”, onde a castidade sexual pura e simplesmente não tem lugar. Assim sendo, a educação sexual leva a mais sexo, mais sexo leva a mais problemas, e os novos problemas resolvem-se com mais educação sexual.

As verdadeiras razões políticas, sociais e económicas que subjazem a estes planos maquiavélicos são profundas e vastas, pelo que não as irei explicar aqui em mais detalhe, mas este cenário já é suficiente para se poder ver o perigo da actual situação.

SEGUIDAMENTE APRESENTA-SE O ACTUAL CENÁRIO, EM ALGUNS PAÍSES DA EUROPA, ASSIM COMO A RESISTÊNCIA CRESCENTE DAS FAMÍLIAS A ESTE PROJECTO:

França

Várias organizações de defesa da família tradicional, entre as quais a “Manif pour tous”.

http://www.lamanifpourtous.fr/fr/widgetkit/la-democratie-face-au-genre/13-comprendre/369-le-genre-enseigne-aux-enfants

http://www.lamanifpourtous.fr/fr/on-lache-rien/plan-vigi-gender

https://www.facebook.com/LaManifPourTous?fref=ts

Espanha

A principal organização espanhola de defesa da família tradicional é a “Hazte Oir”.

http://hazteoir.org/alerta/51869-firma-c-mo-corromper-un-menor-y-que-parezca-saludable

http://www.hazteoir.org/noticia/54001-imposici-n-ideol-gica-cu-ndo-un-profesor-escolar-debe-votar-no-pgahttps://www.facebook.com/HazteOir.org?fref=ts

Portugal

A única organização que fez uma verdadeira resistência, há quatro anos atrás, à implementação da Educação Sexual nas escolas portuguesas, foi a “Plataforma Renovar”.

Com pouca actividade presentemente, mas operacional se tal for necessário.

www.plataforma-rn.org

Actual situação em Portugal:

Como signatário deste projecto internacional da ONU, Portugal é forçado a implementar medidas para dar seguimento a este projecto.

De seguida apresentam-se alguns documentos da situação portuguesa.

http://www.igualdade.gov.pt/images/stories/documentos/documentacao/publicacoes/Estudo_OrientacaoSexual_IdentidadeGenero.pdf

http://www.igualdade.gov.pt/

http://www.cig.gov.pt/

http://195.23.38.178/cig/portalcig/bo/portal.pl?pag=cig_guioes_educacao

http://www.apf.pt/apf.php?area=300&mid=009

Existe todo um poderoso lobby de psicólogos, sociólogos e assistentes sociais, entre outros, ligados directamente a vários departamentos de Ministérios do Estado, ou simplesmente ligados a associações de defesa dos homossexuais. São activistas com formação académica graduada nesta temática, e que aguardam ansiosamente a sua oportunidade de trabalho, como agentes facilitadores destes projectos, nomeadamente na área da Educação Sexual e Identidade do Género. Logo é fácil de imaginar a que ponto o lobby é forte e está ansioso por começar a implantar estes programas.

http://www.inspsic.pt/pt_PT/curso/67/

Importa salientar que as razões que estão por detrás de todo este projecto, estão longe de serem completamente claras. Mas numa análise mais aprofundada, pode-se verificar que este projecto incide fortemente e fundamentalmente em países de “cultura judaico-cristã” e não em países de cultura islâmica, por exemplo.
PORQUE SERÁ???